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Criar um portal para uma entidade angolana de solidariedade social

fesa digital

Melhorar o acesso à informação

Fundação Eduardo dos Santos é uma instituição angolana particular de solidariedade social, constituída para dar apoio a crianças e jovens, integração social, proteção na velhice e na invalidez, promover a saúde, a educação, a formação profissional, a educação física, o desporto e a habitação social. O portal desenvolvido pela LBC visava, entre outros objetivos, melhorar o acesso à informação relacionada com o trabalho desenvolvido pela instituição, bem como ser o canal preferencial de comunicação com o público, fazendo a ligação com plataformas como as redes sociais. Teve também como grande motivação angariar potenciais doações, parceiros e voluntários para os trabalhos da FESA, estimular a partilha de ideias e a inovação, ou ainda fomentar a reflexão conjunta para a identificação de problemas partilhados e para a definição das respetivas soluções.

Envolver os stakeholders

O projeto realizado pela LBC dividiu-se em cinco fases: a definição da estratégia de comunicação; a conceção criativa e de design do portal; o seu desenvolvimento; testes e correções; e, por fim, a capacitação e carregamento de conteúdos. E que envolveu levar a que os stakeholders participassem em todas as fases de desenvolvimento; a capacitação e acompanhamento inicial da equipa de gestão do portal; a criação de dinâmicas comunicacionais para mobilizar o público ou conseguir dar visibilidade nacional e internacional ao trabalho da FESA.

O canal preferencial

O lançamento oficial do portal decorreu em julho de 2016, tendo sido apresentado também o canal FESA na plataforma YouTube (afirmando-se como um instrumento de divulgação e de partilha de informação). O produto final, que permite o acesso diário por parte dos diversos serviços, organismos e do público, divulga os eventos promovidos pela Fundação Eduardo dos Santos, notícias, publicações técnicas ou revistas da instituição, entre outros. E cumpre a meta de aproximação aos diferentes públicos, enquanto funciona como o canal preferencial de comunicação com os mesmos.

Potenciar os ativos vitivinícolas da Região da Beira Interior

ativos vitivinicolas

UNACOBI: Tradição reconhecida e premiada por especialistas e pelo mercado

Foi definida a estratégia de desenvolvimento do setor vitivinícola da Beira Interior, incluindo o plano de negócios, uma análise às cinco adegas cooperativas (nas vertentes de desenvolvimento do mercado, racionalização da produção e melhoria da viticultura). E foi criada a Central de Compras Conjuntas da Beira Interior (que envolveu a caracterização da função compras, o plano de atuação, e o apoio na preparação e acompanhamento da primeira compra).

O projeto, cujos trabalhos foram realizados ao longo de quatro meses, assentou no aproveitamento de sinergias entre os agentes, incluindo a partilha de recursos, o aumento da massa crítica nos mercados de fornecedores e clientes e na definição de estratégias conjuntas para abordar o mercado na comercialização e promoção dos vinhos. Com base no modelo proposto pela LBC procedeu-se ao posicionamento competitivo dentro da UNACOBI e face aos melhores concorrentes do mercado, enquanto se implementava estratégias para aproximar a Beira Interior das melhores práticas.

Na primeira fase do projeto foi feita a recolha de informação relevante nas cinco associadas da UNACOBI (as adegas cooperativas da Covilhã, de Figueira Castelo Rodrigo, do Fundão, de Pinhel, e a Cooperativa Agrícola de Beira Serra), que incluiu mais de 50 entrevistas aos responsáveis de topo, bem como o reunir de informação de gestão e análise às demonstrações financeiras.

Foi realizado um benchmarking de experiências internacionais e a casos de sucesso em Portugal, bem como um vasto inquérito aos canais de distribuição (que permitiu averiguar a valorização dos produtos e os fatores-chave de compra). O objetivo? – Desenvolver e coordenar as ações conjuntas das adegas para tornar a Beira Interior a região vitivinícola das Beiras com a maior taxa de crescimento nas vendas de engarrafado, alcançar a categoria de “Região” no mercado nacional e ser uma referência nacional na internacionalização dos vinhos.

O projeto foi suportado em metas estratégicas e objetivos operacionais de modo faseado no sentido de posicionar a Beira Interior no topo das regiões em Portugal, e para consolidar a penetração dos vinhos da região a nível internacional. Foram definidos 17 objetivos operacionais em quatro áreas de intervenção e um conjunto de 16 indicadores de medição do sucesso da operacionalização da estratégia.

Uma das metas passou por reforçar a notoriedade dos vinhos da região através de uma aposta em marketing eficaz, com um aumento de 10% no investimento em promoção nas vendas (com base no benchmark internacional para vinhos de qualidade). As iniciativas institucionais envolveram, por exemplo, a inclusão do vinho e das atividades ligadas ao setor vitivinícola nos percursos e rotas turísticas locais através da articulação entre autarquias, Região de Turismo da Serra da Estrela e operadores turísticos.

Levar os dirigentes de um regulador para outro patamar de liderança

restruturar distribuidora saude

Team coaching

Com base nas necessidades transmitidas pela entidade, a LBC concebeu, desenvolveu e programou uma ação de team coaching para 25 dirigentes da instituição, composta por momentos de formação em sala e sessões de coaching em grupo.

A diferença

O programa “Fazemos a diferença na Liderança” teve uma avaliação final/nível de satisfação “muito bom”, com 90% dos formandos a declararem que a ação “excedeu as expetativas”. Para os líderes do instituto que participaram na formação, esta ajudou a “aprender a conhecer-me melhor”, permitiu “ter sempre uma resposta para determinado problema”, foi “facilitadora do conhecimento”, fez com que os executivos ficassem “mais próximos e com confiança nos colegas”, bem como com a sensação de “eu posso, eu sou capaz e eu mereço”.

Ganhar o futuro através da liderança, gestão e inovação

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Competências de liderança, gestão e inovação

O setor ferroviário português definiu um programa inovador cuja tese fundamental sustenta que o processo de modernização do setor com vista ao aumento da sua produtividade e competitividade só terá sucesso se for devidamente alicerçado no desenvolvimento sistematizado e programado de competências de liderança, gestão e inovação.

Esta tese é suportada pelos desafios socioeconómicos que resultam do advento da Sociedade da Informação e da Mobilidade, e do diagnóstico da situação atual no setor vis-à-vis os ambiciosos objetivos nacionais e da União Europeia. Esta tese é reforçada pelos exemplos das melhores práticas mundiais e de outros setores económicos que passaram recentemente por processos de liberalização e de transformação profunda, nomeadamente, os setores das telecomunicações, da banca, da energia e da aviação.

O novo contexto competitivo do séc. XXI deve impelir o setor ferroviário a procurar novas fórmulas e, como refere o Livro Branco sobre a Política Europeia de Transportes, “efetuarem uma verdadeira revolução cultural”. Para ganhar os exigentes desafios do futuro, o setor ferroviário tem de saber atrair, desenvolver, motivar e reter os melhores talentos e desenvolver sistemas de desenvolvimento de competências, com enfoque nas competências relacionadas com a liderança, gestão e inovação tecnológica.

Hoje, mais do que nunca, são precisas lideranças inovadoras e orientadas para resultados economicamente sustentáveis, com elevada capacidade de atrair, entusiasmar e gerir talentos em rede e de mobilizar vontades coletivas a todos os níveis.

O grande desafio das competências necessárias

O grande desafio consiste na definição da linha de equilíbrio entre o grau de investimento na modernização do setor e o correspondente grau de investimento em novas competências.

“O forte investimento que vai ser realizado no setor ferroviário, com destaque para a Alta Velocidade, vai requerer novas competências e protagonistas. É necessário preparar os quadros das empresas para responder aos novos desafios, reter o domínio e o conhecimento nas disciplinas técnicas, maximizando os ganhos futuros para o país. Este programa de desenvolvimento de competências, com a participação de todos os agentes do setor, vai ser um instrumento fundamental para ir ao encontro destes objetivos”, diz Fernando Moreira da Silva, diretor-geral de organização da REFER.

O setor mobiliza-se

Neste contexto, respondendo à iniciativa e à proposta da LBC, representantes das principais entidades do setor ferroviário português, em articulação com o Gabinete da Secretaria de Estado dos Transportes e da Secretaria Geral do Ministério das Obras Públicas Transportes e Comunicações:

  1. Realizaram um exercício estratégico de análise e definição das competências-chave para atingir o futuro desejado; e
  2. Definiram um Programa Integrado de Desenvolvimento de Competências.

Este projeto foi gerido por Fernando Moreira da Silva e envolveu representantes das seguintes entidades: CP, EMEF, Fernave, Ferbritas, Fertagus, Invesfer, Rave, REFER , REFER Telecom, Secretaria-Geral do MOPTC e Secretaria de Estado dos Transportes.

As competências críticas para o setor ferroviário

Tendo em consideração o novo contexto competitivo, os desafios do setor ferroviário, o diagnóstico da situação atual e o benchmark internacional, foram definidas 3 dimensões de desenvolvimento organizacional (liderança, gestão e inovação tecnológica) e 8 grupos de competências. Dentro de cada grupo de competências foram definidas competências-chave, num total de 20. Entre estas, foram definidas as 6 principais competências para o setor ferroviário vencer os desafios futuros:

  • Identificação e desenvolvimento de talento;
  • Planeamento e gestão da mudança;
  • Gestão pelo valor;
  • Gestão contratual;
  • Orientação para o mercado/cliente;
  • Gestão da inovação tecnológica.

Estas 6 competências são as que mais contribuem para os objetivos estratégicos do setor e para ultrapassar as limitações ainda existentes.

Programa de desenvolvimento de competências no setor

Tendo em consideração as competências críticas necessárias, foi definido um Programa Integrado de Desenvolvimento de Competências por forma a melhorar a capacidade de resposta do setor aos desafios da modernização, da produtividade e da competitividade. Os objetivos diretos do programa são:

  1. Criar uma visão global e mobilizadora do processo de modernização;
  2. Aumentar a aquisição e disseminação de conhecimento em áreas relevantes;
  3. Estimular o desenvolvimento da inovação e da investigação aplicada; e
  4. Aumentar a qualificação dos Recursos Humanos.

O programa está estruturado em 3 grandes vertentes de atuação e 8 áreas de intervenção.

A vertente estratégica tem um impacto orientador e contempla iniciativas sobre políticas e a forma de organização do setor, incluindo as seguintes áreas de intervenção: Governação Setorial de RH e Políticas Setoriais.

A vertente operacional tem impacto direto no desenvolvimento de competências do setor e atua diretamente sobre a gestão e desenvolvimento de recursos humanos, incluindo as seguintes áreas de intervenção: Educação e Desenvolvimento, Práticas e Processos de RH, Inovação e Conhecimento, Marketing/Comunicação.

A vertente de suporte tem impacto transversal, constituindo ações de suporte à implementação do programa de desenvolvimento, incluindo as seguintes áreas de intervenção: Programa de Gestão da Mudança e Portal do Conhecimento.

No âmbito de cada área de intervenção foram definidas iniciativas detalhadas. Os fatores críticos de sucesso deste programa são:

  • Divulgação do programa ao setor;
  • Adesão, mobilização e compromisso dos agentes e das entidades chave do setor com o programa;
  • Gestão ágil e afetação de recursos adequados ao programa; e
  • Foco nas atividades-chave do programa.

O desafio da ação

Existe um modelo estruturado de atuação que está aberto à participação dos agentes do setor em várias vertentes. O Portal do Conhecimento do setor já foi lançado e a sua gestão está a cargo da Fernave. O Conselho de Desenvolvimento também já foi constituído.

Falta agora os agentes do setor mostrarem que são capazes de assumirem a iniciativa e de o levarem à prática.  Este é o momento para os líderes se assumirem. Líderes que se foquem na ação e na concretização de resultados em vez de se dispersar em debates detalhados. A afinação faz-se com a prática. Líderes que sejam agregadores de vontades coletivas.

 

Projeto de stocks e compras de um grupo de transportes

projeto logistica transportes

Diagóstico

Com este projeto (realizado em 2008) o grupo quis materializar os resultados das contagens realizadas nos armazéns dessa empresa, tendo a LBC contribuído com recomendações de melhoria à gestão do stock. O objetivo era capacitar a empresa com os meios processuais, materiais e humanos para gerir, de forma consistente e otimizada, as áreas de aprovisionamento e stocks. Para tal, a LBC fez um diagnóstico dos armazéns, para em seguida concretizar as principais oportunidades de melhoria.

Implementação

Após identificados os pontos fortes, oportunidades, fraquezas e ameaças (análise SWOT), a LBC apresentou recomendações/princípios orientadores para a estruturação da área de aprovisionamento do grupo luso. Por exemplo, o potencial de poupanças associado às compras globais (stocks e diretas) foi estimado em 9,9% do total da despesa analisada e 2,6% do total da despesa global. No caso das compras diretas, com as recomendações a percentagem de poupança potencial situou-se em 6,4% do total analisado e 1,2% do total da despesa nesta tipologia de compras. Entre as recomendações encontrava-se a melhoria nas vertentes aplicacionais, de sourcing e funcionais, como as compras de uma dada área permitirem a poupança de 15% em 2008 ao potenciar a agregação de consumos e a redução de compras diretas; ou a família de componentes para a parte elétrica ter um potencial de poupança associado de 17% ao reduzir as compras diretas em 50% na Socar (que em 2010, após uma reestruturação organizacional no grupo, passou por uma fusão com outra entidade, assumindo a designação desta última).

 

Manual de procedimentos para uma gestora de aeroportos africana

enana aeropporo

Avaliação

O processo incluiu uma fase de transferência de conhecimento, através da implementação de um manual interativo de processos, instalado num portal para fácil acesso aos colaboradores da ENANA. A LBC apoiou a entidade na revisão da avaliação de performance, com a definição e implementação do sistema de avaliação de desempenho (num processo que abrangeu 30 áreas orgânicas e 498 trabalhadores).

Implementação

A LBC também procedeu à identificação e quantificação de iniciativas de criação de valor para a da ENANA em Angola, processo que incluiu as seguintes áreas de intervenção: aumento de receitas, com quatro áreas de atuação (aumento das tarifas de aviação; expansão das receitas de publicidade; aluguer de espaços e estacionamento automóvel; revisão dos contratos de handling e das antenas de telecomunicações); redução de custos, com mais de dez áreas de atuação, entre as quais a adaptação dos horários de funcionamento dos aeroportos, a racionalização do quadro de pessoal, o eliminar do duplo rendimento de aposentados, a otimização da limpeza e segurança, terceirização do posto médico, encerramento de serviços, avaliação do plano de remunerações, ou ainda a otimização das compras; aumento do cash flow, com quatro áreas de atuação: contratualização das atividades de serviço público; revisão dos processos de faturação e cobrança; reformulação do negócio do TECA (terminal de carga aérea); negociação de um plano de liquidação de dívida, sobretudo com os grandes clientes.

Clima laboral contribui para resultados da Telecinco

telecinco

Aumentar a produtividade e a motivação

O desenvolvimento e exploração do espaço publicitário do canal de televisão Telecinco são da responsabilidade do Grupo Publiespaña, que, por sua vez, é detido pelo Grupo Telecinco. Em 2004 a Publiespaña voltou a alcançar a liderança de mercado, com um volume de faturação recorde, totalizando 633,7 milhões de euros, que se traduz num aumento de 11,7%, o dobro da taxa de crescimento estimada para o setor (6%).

Com o êxito da entrada em bolsa e no IBEX-35 do Grupo Telecinco, ao qual pertencem as empresas Publiespaña e a Publimedia, a Direção de Recursos Humanos sentiu necessidade de fazer face a novos desafios, entre eles a retenção dos Recursos Humanos mais importantes.

Neste âmbito, o objetivo era construir um sistema de gestão de Recursos Humanos que ajudasse a desenvolver a capacidade de cada empregado e a retê-lo na empresa, aumentando a sua produtividade e motivação.

Para o efeito, solicitou o apoio da LBC. O objetivo imediato era identificar o posicionamento relativo da Publiespaña no que respeita ao clima laboral e aos benefícios sociais oferecidos aos empregados.

Ambiente laboral é determinante

Perante este objetivo a LBC elaborou uma metodologia através da qual se podia avaliar o posicionamento numa escala global e também por categoria profissional, relativamente a empresas concorrentes e a outras empresas do IBEX-35. Ao mesmo tempo, identificou as melhores práticas no mercado e realizou uma análise gap entre a Publiespaña e as outras empresas do índice.

A informação recolhida é analisada através de uma ferramenta estatística que permite realizar análises multivariáveis, por categoria e função do colaborador e ainda por localização do escritório. Tudo isto permite identificar áreas de melhoria em secções e posições específicas dentro da empresa. Após a análise e apresentação dos resultados, são desenvolvidas sessões de trabalho, compostas por grupos de entre 8 e 10 pessoas, incluindo uma mistura aleatória de funções dentro da empresa. Nestas sessões de trabalho são utilizadas metodologias consolidadas como a “metaplan”, “3 chapéus”, “K7”, “roleplays” e “brainstorming” para chegar a uma lista de áreas de melhoria na empresa e definição de ações que conduzam à sua concretização.

Em entrevista à LBC, o diretor de Recursos Humanos do Grupo Publiespaña, Javier Mateos, explica como o ambiente laboral é determinante para assegurar a liderança de uma empresa e os desafios que a área de Recursos Humanos enfrenta devido às mudanças do mercado e à pressão da competitividade.

Quais são os principais objetivos da empresa para o próximo ano?

Numa área tão dinâmica como a publicitária e face ao novo panorama televisivo que se apresenta em Espanha, (a concessão de um novo canal aberto – Canal 4) o objetivo principal é manter a liderança em todas as facetas do setor, isto é, liderança no share, liderança na rentabilidade e liderança na inovação. Pretendemos, portanto, continuar a ser a cadeia líder de Espanha.

Como é que os Recursos Humanos podem ajudar a cumprir esses objetivos?

A nossa filosofia como Departamento de Recursos Humanos é sermos sócios estratégicos da direção geral da empresa. Neste contexto, somos membros do Conselho de Administração, sendo nossa
responsabilidade conceber a estratégia da empresa no que respeita aos Recursos Humanos, nomeadamente, atração e retenção de talentos, motivação, política salarial, formação, etc.

Quais são os desafios mais imediatos que enfrenta como diretor de Recursos Humanos?

Perante a entrada de uma nova cadeia no mercado espanhol, o nosso desafio mais importante é evitar a fuga de talentos, porque por sermos líderes de mercado, as outras televisões dirigem-se a nós para captar profissionais. Esta é a nossa grande missão. Por este motivo, é extremamente importante medir o ambiente laboral dentro da empresa.

Como e com que frequência medem o ambiente laboral dentro da empresa?

O ambiente laboral mede-se de dois em dois anos dentro do grupo. Analisamos cinco áreas fundamentais: cultura, comunicação, estilo de direção, posto de trabalho e conciliação vida profissional/familiar. Uma vez apresentados os resultados à empresa, organizamos grupos de trabalho para reduzir as nossas debilidades e manter e reforçar os nossos pontos fortes.
O êxito do diagnóstico está no facto de uma empresa exterior, neste caso a LBC, gerir todos os dados, o que tem como resultado conclusões credíveis, porque são independentes.

Que impacto teve nos Recursos Humanos a entrada da Telecinco na bolsa?

Foi um feito histórico. Não só pelo próprio acontecimento, mas também porque em seis meses passamos a fazer parte da IBEX-35, uma das 35 melhores companhias do país.

Como vê as inovações em matéria de gestão de Recursos Humanos? Ferramentas de trabalho à distância, flexibilidade de horários, benefícios one-to-one? Acha que são facilmente aplicáveis em países de origem latina como são os casos de Espanha, Portugal e Itália?

Em empresas latinas é muito complicado implantar esse tipo de flexibilidades porque impera uma cultura de permanência. No entanto, na Publiespaña combatemos o desenvolvimento deste tipo de cultura. Nós premiamos mais a eficácia e os resultados do que a permanência. Para este efeito, definimos para todos os elementos da empresa objetivos concretos em termos de resultados a atingir. Só em companhias onde exista uma direção orientada para os resultados se pode implantar a flexibilidade horária, teletrabalho, etc. 

“Toque aqui em vez de clique aqui”

toque aqui

Acredite num mundo de objetos mundanos inteligentes

A LBC estudou e apoiou a entrada nos EUA da Sensitive Objects, uma empresa francesa que desenvolveu uma solução inovadora baseada em tecnologia acústica para os touch screens.

Imagine um mundo no qual os objetos são inteligentes ao ponto do mobiliário comum de casa ou do escritório se transformar em objetos sensíveis capazes de interagir com o seu meio envolvente. Uma lâmpada que responde a uma mesa, uma televisão que obedece a uma cadeira de braços e aqui temos nós a nossa mobília a tornar-se comunicativa. Um simples toque numa superfície dura e objetos mundanos ganham vida e dão-nos informação ao ritmo do toque dos nossos dedos.

Há alguns anos isto era apenas possível no grande ecrã dos filmes de Hollywood. Agora é uma realidade. Objetos comuns tácteis e inteligentes.

Tecnologia Haptic da Sensitive Object

No que respeita aos designs interativos, as potencialidades são enormes. Uma empresa francesa, a Sensitive Object, desenvolveu uma tecnologia única nesta área que está a lutar por um espaço no competitivo mercado do interface homem-máquina.

A Sensitive Object, fundada em 2003, emergiu de um grupo de pesquisa do Laboratório de Ondas Acústicas (LOA) em Paris, uma área do Centro Nacional de Pesquisa Científica. Entre o Verão de 2004 e 2006 o grupo francês Sofinnova Partners investiu 7,5 milhões de euros na empresa.

Com este capital, a Sensitive Object conseguiu desenvolver soluções inovadoras baseadas em tecnologia acústica. A tecnologia trabalha essencialmente com dois sensores que gravam sons de qualquer objeto. Esta gravação é depois armazenada numa base de dados, sendo-lhe atribuída uma assinatura acústica única para esse ponto no objeto. Essa assinatura é detetada através de uma série de algoritmos que contrastam com as vibrações do ponto de impacto com as restantes assinaturas armazenadas, convertendo a vibração através do uso de hardware e software eletrónico em comandos personalizados.

Tecnologia help yourself em franco crescimento

A tecnologia Help Yourself (“ajude-se a si próprio”) está na crista da onda. O self service é uma rotina, incluindo o levantar dinheiro num ATM, recolher bilhetes de um quiosque no teatro, cinema ou estação de comboios, atestar o carro numa bomba de gasolina, sem precisar de falar com o vendedor. Estamos também a assistir à emergência de janelas interativas de lojas onde se pode navegar e fazer compras, 24 horas por dia, a partir do exterior da loja. A publicidade e a sinalização digitais estão também a espalhar-se. Isto aumenta o alcance da publicidade interativa, onde o público-alvo tem a capacidade de dar feedback em tempo real através de um touch screen sobre o que necessita e as suas impressões. Estamos a tornar-nos incrivelmente independentes, apenas dependentes de estarmos conectados e interagir com máquinas e redes. Talvez seja este o paradoxo do nosso tempo.

Sensitive Object ambiciona os EUA

O mercado americano é um mercado de grande dimensão e competitividade onde a Sensitive Object tem intenção de estar presente. Para este efeito, contratou o escritório de São Francisco da LBC para apoiar na avaliação do mercado e no estabelecimento dos contactos iniciais com potenciais parceiros e clientes.

As possibilidades oferecidas pela introdução da tecnologia haptic (que utiliza o toque) desenvolvida pela Sensitive Object não têm limites. A sua tecnologia acústica conhecida como ReverSysTM baseada na reversão temporal das ondas acústicas oferece às pessoas uma ponte entre o mundo digital abstrato e a sua envolvente familiar. Os touch screens são apenas um dos exemplos interessantes. Muitas das já conhecidas tecnologias existem para permitir que os touch screens reajam ao toque. A maioria das tecnologias aceites no mercado incluem SAW (surface acoustic wave) e infravermelhos. O leitor poderá perguntar-se se ainda existe espaço para surgir outra tecnologia comercializada por alguma empresa ou marca não reconhecida pelo mercado. A tecnologia da Sensitive Object distingue-se de algumas tecnologias existentes e é por isso que representa um desenvolvimento tão impressionante.

Durabilidade

Os touch screens têm de ser resistentes. Vêem-se frequentemente turistas a tocar incessantemente nos touch screens dos aeroportos e estações de comboios, tentando comprar bilhetes a tempo de apanhar o próximo avião ou comboio. A durabilidade é a característica-chave dos touch screens. Estes são feitos de puro vidro que é extremamente resistente e fácil de limpar.

Para qualquer objeto que se torne sensível tem que ser pensada a forma como reage. Esta característica é fundamental no que toca à diminuição da necessidade de reparações e manutenção. Os pontos sensíveis são efetivamente determinantes para manter ou afastar os utilizadores que se sentem frustrados por não entenderem porque é que o “clique aqui” não funciona.

O custo é outra área onde a Sensitive Object está bem posicionada, pois a sua tecnologia é a este nível competitiva, o que num grande volume de negócio é muito atrativo. É suposto este mercado crescer a um ritmo de 10% nos próximos anos, no entanto, tem-se verificado uma descida dos preços.

Política de privacidade

A presente Política de Privacidade descreve como tratamos os seus dados pessoais e como pode exercer os seus direitos enquanto titular de dados pessoais tratados pela LBC.

No âmbito das suas atividades, a LBC é a entidade responsável pela recolha e tratamento de dados pessoais, os quais são processados e armazenados de forma automatizada e não automatizada.

1. Compromisso LBC

A Leadership Business Consulting, Consultoria e Serviços, S. A. “, Matricula e NIPC Único 505 355 108, matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto, anteriormente matriculada sob o n.º 11.505, na 2.ª Secção, da Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, com o capital social de € 240.000,00 (duzentos e quarenta mil euros), sede na Rua Gonçalo Cristóvão, n.º 185, Rés do Chão, 4049-012 Porto e estabelecimento na Rua General Firmino Miguel, Torre 2–3º–3B, 1600-100 Lisboa (doravante LBC), no contexto do seu objeto de negócio, procede ao tratamento de dados pessoais, pretendendo assegurar com rigor, eficácia e segurança a proteção de todos os dados que diariamente recolhe e trata.

Este tratamento de dados é único e está integrado com as suas subsidiárias e os seus programas:

  • Portal da Liderança (www.portaldalideranca.pt)
  • Best Leader Awards (www.bestleaderawards.com)
  • Global Strategic Innovation (www.globalstrategicinnovation.com)

A LBC assume o compromisso de:

  • Proceder ao tratamento dos seus dados pessoais de forma lícita e leal, recolhendo apenas a informação necessária e pertinente à finalidade a que se destina;

  • Permitir-lhe a si, enquanto titular de dados, o acesso e correção das informações que lhe dizem respeito, transmitindo-as em linguagem clara e rigorosamente correspondentes ao conteúdo do registo;

  • Não utilizar os dados recolhidos para finalidade incompatível com a da recolha;

  • Manter os dados exatos e, se necessário, atuais;

  • Assegurar o consentimento do titular dos dados nos termos da legislação em vigor;

  • Garantir o direito de eliminação dos dados nos termos da legislação em vigor;

  • Respeitar o sigilo profissional em relação aos dados tratados;

  • Limitar interconexões de dados pessoais ao mínimo indispensável;

  • Ter implementadas as medidas de proteção e segurança adequadas, que impeçam a consulta, modificação, destruição ou adição dos dados por pessoa não autorizada a fazê-lo

2. O tratamento de dados e o encarregado de proteção de dados

Nos termos do Regulamento Geral de Proteção de Dados (Lei n.º 58/2019 de 8 de agosto), a LBC não tem um Encarregado de Proteção de Dados (ou Data Protection Officer) nomeado. Não obstante, com o objetivo de facilitar o contacto dos titulares de dados pessoais com a LBC ou qualquer das suas subsidiárias, criámos um email para onde poderão ser enviadas todas as mensagens relacionadas com assuntos que se enquadrem no âmbito da nossa política de privacidade e do Regulamento Geral de Proteção de Dados em específico: privacy@lbc-global.com. A LBC dará resposta adequada a todas as questões que nos cheguem no âmbito desta matéria.

Asseguramos, entre outros aspetos, os tratamentos de dados em conformidade com a legislação em vigor, procedendo à verificação do cumprimento desta Política de Privacidade. 

3. Dados Pessoais, titulares de dados pessoais e categorias de dados pessoais

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são todas as informações de qualquer natureza, recolhidas em qualquer tipo de suporte, relativas a uma pessoa singular, identificada ou identificável. Considera-se identificável o conjunto de informações que podem levar à identificação de uma determinada pessoa, nomeadamente por referência a um identificador (como por exemplo um número de identificação ou um dado de localização).

De quem recolhemos dados pessoais?

Em face do objeto de negócio da LBC, na sua maioria, são tratados dados de pessoas individuais e coletivas (empresas e associações). Não obstante, para execução das suas atribuições, podem ser recolhidos e tratados dados dos seguintes tipos de pessoas singulares (elenco não exaustivo):

  • Clientes/investidores e respetivos colaboradores
  • Prestadores de serviço e respetivos colaboradores;
  • Colaboradores de qualquer das empresas do universo LBC
  • Candidatos e estagiários;
  • Processos de recrutamento;
  • Potenciais clientes;
  • Candidatos e clientes de programas promovidos pela LBC, como o Global Strategic Innovation e o Best Leader Awards;
  • Participantes em eventos promovidos pela LBC;
  • Subscritores das newsletters desenvolvidas pela LBC, ou por qualquer das suas subsidiárias e programas de desenvolvimento;
  • Visitantes das instalações LBC.

 

Que dados pessoais tratamos e como os recolhemos?

A LBC apenas recolhe dados que se mostrem adequados, pertinentes e limitados ao que é necessário relativamente às finalidades para os quais são tratados.

A recolha dos seus dados pode ser feita oralmente, por escrito (nomeadamente através de formulários e contratos), bem como através do website LBC. Regra geral, recolhemos diretamente os seus dados, no âmbito de projeto junto de clientes ou de interações comerciais, podendo igualmente ser recolhidos dados pessoais através de fontes públicas (como sites de internet e listas públicas oficiais).

Para execução das diferentes finalidades, poderemos recolher os seguintes tipos de dados pessoais:

  • dados de identificação (como o nome, naturalidade, cartão do cidadão ou data de nascimento)
  • dados de contacto (como o telemóvel, morada ou e-mail);
  • dados de habilitação e situação profissional (como nível de escolaridade e CV)
  • dados relativos a funções ou cargos ocupados
  • dados bancários ou financeiros em caso de transações económicas (como IBAN ou número de identificação fiscal)
  • dados de localização (como endereço de IP)
  • imagens de gravação de eventos ou de videoconferências

Em regra, a LBC não recolhe dados especiais, como dados de saúde ou dados referentes a contraordenações ou ilícitos criminais.

 

4. Fundamentos e Finalidades do Tratamento de Dados Pessoais

Porquê e com que fundamento utilizamos os seus dados pessoais?

Todos os dados recolhidos e tratados pela LBC têm por fundamento uma das seguintes condições de legitimidade

O consentimento: Quando a recolha é precedida do seu consentimento expresso, específico e informado, através de suporte escrito ou via web. Recolhemos o seu consentimento, por exemplo, para finalidades relacionadas com a inscrição nas atividades e iniciativas da LBC e suas subsidiárias, , para a subscrição de newsletters ou para a inscrição em ações promovidas pela LBC.

Para execução de relações profissionais e comerciais, como atividade de projeto e de programas de formação e outros.

A execução de contrato ou diligências pré-contratuais: quando o tratamento é necessário para a execução de um contrato no qual é parte ou para diligências pré-contratuais. 
Esta condição estará preenchida quando tratamos os seus dados para efeitos de gestão de programas e protocolos de financiamento e de cooperação ou de contratos de fornecimento e prestação de serviços.

O cumprimento de obrigações legais: quando o tratamento é necessário para o cumprimento de uma obrigação jurídica. Aqui se inclui, por exemplo, a comunicação de dados junto de organismos públicos (nacionais e comunitários), fiscais ou judiciais.

O interesse público: quando o tratamento é necessário para o exercício de funções de interesse público.

O interesse legítimo: quando o tratamento se mostra necessário para a prossecução de interesses legítimos da entidade responsável pelo tratamento ou de terceiros, sem prejudicar os direitos e as liberdades dos seus clientes e/ou utilizadores. Aqui se incluem todos os tratamentos que resultam de atribuições conferidas por lei, nomeadamente a divulgação comercial junto dos representantes das empresas clientes ou parceiras da LBC ou de qualquer das suas subsidiárias ou ainda o tratamento de dados para melhoria de qualidade de serviço e quando os nossos motivos para a sua utilização devem prevalecer sobre os direitos de proteção de dados.

Quais as finalidades para as quais recolhemos os seus dados?

Os dados pessoais recolhidos pela LBC apenas são processados para fins específicos, explícitos e legítimos. Sempre que sejam recolhidos dados pessoais, os mesmos destinam-se exclusivamente às finalidades expressamente identificadas aquando da recolha. Elencamos aqui as principais finalidades que justificam a recolha de dados pessoais pela LBC

  • Contratualização e gestão de projetos com clientes;
  • Recrutamento;
  • Gestão de eventos, programas e ofertas promovidos pela LBC;
  • Contratualização de contratos de fornecimento e de prestação de serviços;
  • Divulgação de newsletters / publicações;
  • Ofertas e experiências melhoradas;
  • Segurança Física das Instalações e Pessoas.

5. Período de conservação de dados pessoais

A LBC trata e conserva os seus dados apenas durante o período que se mostre necessário à prossecução ou conclusão das finalidades do tratamento a que se destinam, em respeito pelos prazos máximos necessários para cumprir com obrigações contratuais, legais ou regulamentares.

Regra geral, e quando exista um contrato que legitime o tratamento dos seus dados, a LBC irá manter tais dados enquanto se mantiver tal relação contratual. Outras circunstâncias existem, como o cumprimento de obrigações legais ou regulamentares (por exemplo, para efeitos de cumprimento de obrigações fiscais, os dados pessoais relativos a faturação devem ser conservados pelo prazo máximo de dez anos a contar da prática do ato), bem como a pendência de um processo judicial, que podem legitimar que os seus dados sejam conservados por período de tempo superior. Findo o período de conservação, a LBC procederá à eliminação dos referidos dados.

Regularmente, a cada 5 anos, a LBC contactará os titulares dos dados pessoais para renovar o seu consentimento ou, se for essa a sua preferência, excluí-los das nossas bases de dados. Contudo, caso pretenda alterar as suas preferências, poderá fazê-lo em qualquer momento, enviando um email para privacy@lbc-global.com.

6. Direitos dos titulares dos dados

Nos termos da legislação em vigor, a partir do momento em que recolhemos e tratamos os seus dados, existe um conjunto de direitos que, a qualquer momento, poderá exercer junto da LBC.

Quais os seus direitos?

Direito de acesso: direito que lhe permite obter informação relativamente ao tratamento dos seus dados e respetivas características (nomeadamente o tipo de dados, a finalidade do tratamento, a quem podem ser comunicados os seus dados, prazos de conservação e quais os dados que tem de fornecer obrigatória ou facultativamente).

Direito de retificação: direito que lhe permite solicitar a retificação dos seus dados, exigindo que estes sejam exatos e atuais, como por exemplo, quando considere que os mesmos estão incompletos ou desatualizados.

Direito à eliminação dos dados ou “Direito a ser esquecido”: direito que lhe permite solicitar a eliminação dos seus dados, quando considere que não existem fundamentos válidos para a conservação dos dados e desde que não exista outro fundamento válido que legitime tal tratamento (como a execução de um contrato ou o cumprimento de uma obrigação legal ou regulamentar).

Direito à limitação: direito que lhe permite a suspensão do tratamento ou a limitação do tratamento a certas categorias de dados ou finalidades.

Direito à portabilidade: direito através do qual poderá solicitar o envio dos seus dados, em formato digital e de uso corrente, que permita a reutilização de tais dados. Em alternativa, poderá solicitar a transmissão dos seus dados para outra entidade que passe a ser responsável pelo tratamento dos seus dados.

Direito de oposição: direito que lhe permite opor-se a determinadas finalidades e desde que não se verifiquem interesses legítimos que prevaleçam sobre os seus interesses. Um dos exemplos deste direito respeita à oposição a finalidades de comercialização direta (marketing).

Direito de Retirar o Consentimento: direito que lhe permite retirar o seu consentimento, mas que apenas pode ser exercido quando o seu consentimento seja a única condição de legitimidade.

Como pode exercer os seus direitos?

Todos os direitos supra descritos poderão ser exercidos, com as limitações previstas na legislação aplicável, mediante pedido por escrito, a ser remetido através do e-mail privacy@lbc-global.com.

7. Transmissão de dados

Com quem partilhamos os seus dados pessoais?

Atendendo às atribuições da LBC, e dependendo da respetiva finalidade, os seus dados poderão ser partilhados junto de entidades terceiras, nas quais se incluem organismos públicos nacionais e internacionais e entidades privadas para efeitos de cumprimento de obrigações legais ou regulamentares, contratuais ou funções de interesse público. 
Poderão ainda os seus dados ser acedidos por prestadores de serviços da LBC, tidos como necessários para a execução das finalidades supra descritas, nomeadamente no que respeita a serviços de segurança de informação e de arquivo. A LBC garante que recorre apenas a prestadores de serviços que apresentem as garantias de execução de medidas técnicas e organizativas necessárias e adequadas a proteger os seus dados pessoais.

A LBC não comercializa dados de pessoas singulares ou coletivas.

Transferências de dados pessoais para fora do EEE

Uma vez que opera em diferentes geografias, a LBC poderá, excecionalmente, transferir os seus dados pessoais para países terceiros (fora da EEE – Espaço Económico Europeu).

Nesses casos, a LBC assegurará que as transferências de dados se realizam no estrito cumprimento das normas legais aplicáveis.

8. Política de Cookies

O que são cookies:

Cookies são pequenos ficheiros de texto com informação relevante que é descarregada pelo seu dispositivo de acesso (computador, telemóvel/smartphone ou tablet), através do navegador de internet (browser), quando um site é visitado pelo utilizador, sendo utilizados para armazenar informações sobre as visitas dos utilizadores.

Os cookies, dependendo de quanto tempo o utilizador permanece na página, podem ser classificados como sessão ou cookies permanentes. O primeiro tipo de cookies expira quando o utilizador fecha o browser. O segundo tipo de cookies expira quando o seu objetivo foi concluído ou quando são desligados manualmente.

Os cookies usados pelos sites da LBC não recolhem informações pessoais que permitam identificar o utilizador.

Os cookies utilizados nos nossos sites são:

  • Analíticos – recolhem informação sobre a experiência de navegação dos utilizadores na página web, de forma anónima, embora por vezes também permitam que um utilizador seja identificado, única e inequivocamente para obter informações sobre os interesses do utilizador nos serviços prestados pela página web.
  • De publicidade – ativos de forma persistente mas por período limitado, com o fim de recolher informação do utilizador sobre hábitos de navegação na internet de modo a que a publicidade visualizada por aquele corresponda às suas necessidades e interesses.
  • De terceiros – permitem ao site recordar preferências de navegação, idioma, região e recolhem informação dos utilizadores para direcionar a publicidade para os seus interesses.

Os sites:

utilizam cookies para recolher informação estatística, de modo a analisar o funcionamento do site e a experiência de navegação dos utilizadores, e avaliar a eficácia de campanhas publicitárias e promocionais.

Desativar a utilização dos cookies

Todos os browsers permitem que o utilizador aceite, recuse ou apague os cookies através da seleção das configurações apropriadas no seu browser. Assim, os utilizadores podem desativar a qualquer momento a utilização dos cookies nos sites do universo LBC ao modificar as configurações do browser.

No entanto, é importante destacar que a desativação dos cookies pode impedir que alguns serviços da web funcionem corretamente, afetando, total ou parcialmente, a navegação.

9. Legislação

O tratamento de dados de carácter pessoal dos utilizadores e clientes realizados pela LBC, bem como o envio de comunicações comerciais realizadas por meios eletrónicos estão em conformidade com a legislação nacional e comunitária em vigor, nomeadamente pelo Regulamento Geral de Proteção de Dados.


A LBC reserva-se o direito de rever e alterar esta política periodicamente. A data da última modificação é indicada no final deste documento. Quaisquer alterações a esta política e à forma como utilizamos os dados pessoais do titular dos dados, implicará a publicação no nosso site de uma versão atualizada.


Última atualização: 08/11/2022